Após longas quatro horas de espera vejo Ayrton abatido saindo rápido com seguranças ao seu redor, vestido com um jeans surrado e barba por fazer. Numa ultima tentativa, coloquei a mão esquerda em seu ombro e pedi um autográfo. Ofegante e se dizendo cansado por passar a noite sem dormir rubricou na minha carteira profissional, unico papel que eu tinha em mãos naquele momento inesperado. Para não me alongar: foi a unica frustração que meu idolo me causou ao chegar em casa vi que vi que Ayrton não havia dado seu autógrafo habitual, havia feito riscos que não eram compativeis com a sua assinatura.
Fiquei novamente triste, mais depois compreendi que meu idolo estava realmente cansado.
Saudades Ayrton.
PS: sou ouvinte diário da radio Eldorado se vocês aprovarem minha crônica, espero que repitam pois pretendo grava-la.
Por Wagner Esnel Passos.
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